O “Túnel do Amor” é um caminho de ferro localizado perto Klevan, Ucrânia. É cercado por arcos verdes e tem 3 Kms de extensão. Visitar, preferencialmente, no verão e na primavera.
A Giant’s Causeway tem cerca de 40.000 colunas de basalto interligadas, resultado de uma antiga erupção vulcânica. Todas estas colunas dão um efeito único e incrível.
A actividade vulcânica nesta área fez com que a rocha derretida, em contacto com ar, arrefecesse e solidificasse. O magma encolhia à medida que arrefecia lentamente, e por causa da sua composição química, fendas hexagonais formaram-se na superfície.
Este local foi declarado Património Mundial pela UNESCO em 1986, e Reserva Natural Nacional em 1987 pelo Departamento de Meio Ambiente da Irlanda do Norte.
A Rota do Românico do Vale do Sousa é uma rota turístico-cultural, composta por 21 monumentos de estilo românico na região do Vale do Sousa.
A Rota do Românico surgiu a partir da necessidade de aproveitar o potencial de qualificação cultural e turística e desenvolver de forma sustentável a região. Foi criada graças ao Plano de Desenvolvimento Integrado do Vale do Sousa, em colaboração com o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) e a Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN). Nesta altura, a 19 monumentos inicialmente identificados juntam-se mais dois e contratualizam-se os direitos e deveres de todas as entidades envolvidas, bem como o conjunto base de acções necessárias para a sua dinamização.
Graças à criação desta rota turística, os monumentos a ela pertencentes foram alvo de várias obras de restauro e de conservação, entre 2003 e 2007.
Em Março de 2010, deu-se o alargamento da Rota do Românico a todos os municípios da sub-região do Tâmega, passando de seis para doze membros. Aos concelhos pertencentes à Associação de Municípios do Vale do Sousa, juntaram-se os concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, e ainda Cinfães e Resende.
A Rota do Românico recebeu, também, inúmeros prémios a nível nacional e internacional.
Povoado castrejo de época romana, fundado no século I d.C. mas com uma ampla cronologia de ocupação, que chega mesmo a atingir o século V. Fortificado com duas linhas de muralhas, o castro possui uma extensa área habitada, com cerca de 22 hectares, e apresenta diversas reformulações urbanísticas, sendo possível observar vários tipos de construção, desde núcleos de casas-pátio de tradição castreja, com compartimentos circulares e vestíbulo, às complexas habitações romanas de planta quadrada ou rectangular. Na parte superior do castro destaca-se a muralha do século I, cuja entrada era flanqueada por dois torreões onde se encontravam duas estátuas de guerreiros galaicos, actualmente no Museu Municipal. O topo do castro é coroado pela acrópole, delimitada por um espesso muro e estéril em construções interiores. Aí se desenrolariam actividades várias, como jogos, assembleias, mercado, etc. As escavações no castro de Monte Mozinho tiveram início em 1943, retomadas em 1974, e desde então não mais pararam, podendo o espólio ser visto no Museu Municipal de Penafiel.